CANCRO DO ÚTERO
Representa cerca de 6% de todos os cancros detectados nas mulheres.
GRUPOS DE RISCO
• Idade
• Hiperplasia endometrial
• Terapêutica hormonal de substituição
• Obesidade e situações relacionadas
• Raça
SINTOMAS DE ALERTA
• Perda de sangue ou corrimento vaginal anormal.
• Dificuldade ou dor ao urinar.
• Dor durante a relação sexual.
• Dor na zona pélvica.
DIAGNÓSTICO
• Exame pélvico
• Teste de Papanicolau
• Biopsia
TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Leucemia
LEUCEMIA
A leucemia é um tipo de cancro que tem início nas células do sangue.
TIPOS DE LEUCEMIA
• Crónica (piora lentamente)
• Aguda (piora rapidamente)
FACTORES DE RISCO
• Níveis muito elevados de radiação
• Trabalhar com determinados químicos
• Quimioterapia
• Síndroma de Down e outras doenças genéticas
• Vírus dos linfomas
SINTOMAS DE ALERTA
• Febre e suores nocturnos.
• Infecções frequentes.
• Sensação de fraqueza ou cansaço.
• Dor de cabeça.
• Sangrar e fazer nódoas negras (hematomas) facilmente.
• Dor nos ossos e articulações.
• Inchaço ou desconforto no abdómen.
• Gânglios inchados, especialmente os do pescoço e das axilas.
• Perda de peso.
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Exame físico
• Análises sanguíneas
• Biópsia
• Punção lombar
• Radiografia ao tórax
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Quimioterapia
• Imunoterapia
• Radioterapia
• Transplante de células estaminais
terça-feira, 4 de maio de 2010
Cancro do Estômago
O CANCRO DO ESTÔMAGO
O cancro do estômago, também chamado de cancro gástrico, pode desenvolver-se em qualquer parte do estômago.
CAUSAS DO CANCRO DO ESTÔMAGO
• Pessoas com mais de 55 anos.
• Ingestão de alimentos conservados.
• Exposição a certos pós e fumos.
SINTOMAS DE ALERTA
• Indigestão ou sensação de ardor;
• Desconforto ou dor no abdómen;
• Náuseas e vómitos;
• Diarreia ou obstipação;
• Dilatação do estômago;
• Perda de apetite;
• Fraqueza e cansaço;
• Hemorragia
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Pesquisa de sangue oculto nas fezes
• Radiografia
• Endoscopia
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Quimioterapia
• Radioterapia
• Imunoterapia
O cancro do estômago, também chamado de cancro gástrico, pode desenvolver-se em qualquer parte do estômago.
CAUSAS DO CANCRO DO ESTÔMAGO
• Pessoas com mais de 55 anos.
• Ingestão de alimentos conservados.
• Exposição a certos pós e fumos.
SINTOMAS DE ALERTA
• Indigestão ou sensação de ardor;
• Desconforto ou dor no abdómen;
• Náuseas e vómitos;
• Diarreia ou obstipação;
• Dilatação do estômago;
• Perda de apetite;
• Fraqueza e cansaço;
• Hemorragia
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Pesquisa de sangue oculto nas fezes
• Radiografia
• Endoscopia
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Quimioterapia
• Radioterapia
• Imunoterapia
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Cancro da Pele
O CANCRO DA PELE NÃO-MELANOMA
O cancro de pele tem origem nas células, a unidade básica do organismo.
GRUPOS DE RISCO
• Radiação ultravioleta (UV)
• Cicatrizes ou queimaduras
• Infecção
• Exposição a arsénico
• Inflamação crónica da pele ou úlceras da pele
• Doenças que tornam a pele sensível ao sol
• Radioterapia
• Antecedentes de um ou mais cancros de pele
• Antecedentes familiares de cancro de pele
• Doença de Bowen
FORMAS DE PREVENÇÃO
A melhor forma de prevenir o cancro de pele é proteger-se do sol.
SINTOMAS
• Uma alteração na pele
• Uma ferida que não cicatriza
• Uma alteração de uma neoplasia já existente
DIAGNÓSTICO
• Punção-biópsia
• Biópsia incisional
• Biópsia excisional
• Excisão tangencial
MÉTODOS DE TRATAMENTO DISPONIVEIS
• Cirurgia
• Radioterapia
Cancro da Próstata
O CANCRO DA PRÓSTATA
Em Portugal, o cancro da próstata é o tipo de cancro mais importante e frequente no homem.
FACTORES DE RISCO
• Idade
• História familiar
• Raça
• Determinadas alterações da próstata
• Dieta
FORMAS DE DETECÇÃO
• Toque rectal
• Análise clínica específica da próstata
SINTOMAS DE ALERTA
• Problemas urinários.
• Necessidade frequente de urinar.
• Fluxo de urina fraco ou intermitente.
• Dor ou ardor durante a micção.
• Dificuldade em ter uma erecção.
• Sangue na urina ou no sémen.
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Toque rectal
• Análise à urina
• Análises sanguíneas
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Hormonoterapia
• Observação
Cancro do Ovário
CANCRO DO OVÁRIO
O cancro do ovário pode invadir ou disseminar-se para outros órgãos.
GRUPOS DE RISCO
• Antecedentes familiares de cancro
• Antecedentes pessoais de cancro• Idade superior a 55 anos
• Nunca ter engravidado
• Terapêutica hormonal na menopausa
SINTOMAS DE ALERTA
• Pressão ou dor no abdómen, pélvis, costas ou pernas;
• Abdómen inchado
• Náuseas, gases ou diarreia;
• Sensação constante de grande cansaço;
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Exame físico
• Exame pélvico
• Análises ao sangue
• Ecografia
• Biopsia
TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
Cancro do Pulmão
CANCRO DO PULMÃO
O cancro do pulmão é dos tipos de cancro mais frequentes.
GRUPOS DE RISCO
• Cigarros
• Cigarros
• Charutos e cachimbos
• Exposição ao fumo de tabaco ambiente
• Amianto
• Poluição
• Doenças pulmonares
SINTOMAS DE ALERTA
• Tosse.
• Tosse.
• Dor constante no peito.
• Tosse acompanhada de sangue.
• Falta de ar, asma ou rouquidão.
• Inchaço do pescoço e rosto.
• Perda de apetite ou de peso.
• Fadiga.FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Exame Físico
• Radiografia Torácica• Citologia da Expectoração
TRATAMENTO
• Cirurgia
• Quimioterapia
• Radioterapia
• Terapia Fotodinâmica
Cancro da Bexiga
O CANCRO DA BEXIGA
Este é o quarto tipo de cancro mais frequente nos homens e o oitavo nas mulheres.
FACTORES DE RISCO
• Idade
• Tabagismo • Infecções
• Raça
• Sexo
• Antecedentes familiares SINTOMAS DE ALERTA
• Sangue na urina
• Dor durante a micção
• Micção frequente, ou sensação de necessidade de urinar sem o conseguir.
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Exame físico
• Análises à urina
• Cistoscopia
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
• Imunoterapia
Cancro da Mama
O CANCRO DA MAMA
O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher.
CANCRO DA MAMA NO HOMEM
Em Portugal, cerca de 1% de todos os cancros da mama são no homem.
FACTORES DE RISCO
• Idade
• História pessoal de cancro da mama
• História familiar
• Algumas alterações da mama
• Alterações genéticas
• Primeira gravidez depois dos 31 anos
GRUPOS DE RISCO
• História menstrual longa
• Terapêutica hormonal de substituição
• Raça
• Radioterapia no peito
• Densidade da mama
• Obesidade após a menopausa
• Inactividade física
• Bebidas alcoólica
DETECÇÃO DO CANCRO DA MAMA
• Mamografia de rastreio;
• Exame clínico da mama;
• Auto-exame da mama.
SINAIS E SINTOMAS
• Qualquer alteração na mama ou no mamilo;
• Qualquer nódulo ou espessamento na mama;
• Sensibilidade no mamilo;
• Secreção ou perda de líquido pelo mamilo.
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Exame clínico da mama
• Mamografia de diagnóstico
• Ecografia
• Ressonância magnética
• Biopsia
TRATAMENTOS
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
• Terapêutica hormonal
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Cancro do Cérebro
O CANCRO DO CÉREBRO
Um tumor que surge inicialmente no cérebro é designado por tumor cerebral.
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
FACTORES DE RISCO
Um tumor que surge inicialmente no cérebro é designado por tumor cerebral.
MÉTODOS DE TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
FACTORES DE RISCO
• Sexo
• Raça
• Idade
• Antecedentes Familiares
• Radiação
SINTOMAS DE ALERTA
• Dores de cabeça
• Náuseas ou vómitos
• Dificuldade em equilíbrio
• Alterações de personalidade
• Problemas de memória
• Espasmos ou tremores musculares
• Exame neurológico
• TAC
• RM
• Angiograma
• Raio X craniano
• Biopsia
terça-feira, 27 de abril de 2010
Cancro do Colo do Útero
O colo do útero faz parte do aparelho reprodutor feminino. É a parte inferior e mais estreita do útero.
FACTORES DE RISCO
• Vírus do Papiloma Humano (HPV)
• Sistema imunitário enfraquecido
• Idade
• Tabagismo
• Tomar a pílula durante longos períodos de tempo
• Ter muitos filhos
SINTOMAS DE ALERTA
• Hemorragia vaginal anormal
• Aumento do corrimento vaginal
• Dor pélvica
• Dor durante as relações sexuais
FORMAS DE DETECÇÃO
• O exame de Papanicolau
FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Colposcopia
• Biopsia
TRATAMENTO
• Cirurgia
• Radioterapia
• Quimioterapia
domingo, 21 de março de 2010
Fotos do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro
Aqui vos deixamos algumas das fotos que marcaram o Dia Mundial da Luta Contra o Canxcro, na nossa escola. Obrigada a todos pela colaboração activa nas actividades por nós propostas.
terça-feira, 2 de março de 2010
Comportamento sexual associado a cancro da próstata
O número de parceiras sexuais pode influir no desenvolvimento do cancro da próstata, segundo a conclusão de um estudo elaborado por cientistas norte-americanos e publicado no American Journal of Epidemiology.
Esta nova descoberta tem como suporte a teoria de que esse tipo de cancro pode ser desencadeado por um agente infeccioso, uma vez que homens com várias parcerias sexuais tendem a ter uma maior de exposição a infecções.
Alguns estudos anteriores já tinham demostrado a ligação entre certas doenças sexualmente transmissíveis, particularmente a gonorreia, com o cancro da próstata. Ao invés, outros associaram o cancro da próstata ao papilomavírus, que causa verrugas genitais e é o principal agente do cancro do colo de útero.
O número de parceiras parece influenciar o desenvolvimento da doença. Ter duas ou mais namoradas durante a adolescência, aos 20 anos, 40 e entre os 50 a 64 anos – ou seja 11 ou mais -- aumenta o risco de cancro da próstata entre os homens, em relação ao grupo que praticou sexo com apenas uma mulher em cada um desses períodos citados, apontaram os investigadores.
Mãe duas vezes após transplante dos seus próprios ovários
Pela primeira vez, uma mulher foi mãe por duas vezes, uma delas engravidando naturalmente, depois de ter usado um transplante de tecidos dos seus próprios ovários, colhidos antes de se ter submetido a tratamentos de quimioterapia para lutar contra o cancro, ainda antes dos 30 anos.
Aos 27 anos, a dinamarquesa Stinne Holm Bergholdt descobriu que tinha sarcoma de Ewing, um cancro dos ossos raro, com um risco grande de formar metástases. O tratamento tem boas possibilidades de sucesso, com quimioterapia e cirurgia – mas teria um preço. Ela queria ter filhos e era garantido que, se sobrevivesse à doença, deixaria de os poder ter. Então, submeteu-se a um procedimento ainda experimental: um terço dos tecidos do ovário que lhe restava, o direito (o outro foi removido anteriormente, porque tinha um quisto dermóide) foram-lhe retirados antes de começar o tratamento e congelados, na esperança de poderem um dia ser transplantados de volta para o corpo dela, quando estivesse boa de novo, para que pudesse tentar engravidar.
Como se esperava, o tratamento a que se submeteu Stinne Holm Bergholdt causou-lhe uma menopausa precoce. Mas curou-a. Assim, em Dezembro de 2005, seis finas faixas de tecido dos seus ovários foram transplantadas de volta ao que restava do seu ovário direito e este recomeçou a funcionar. Com a ajuda de medicamentos que estimularam a actividade ovárica, ela ficou grávida e a sua primeira filha, Aviaja, nasceu em Fevereiro de 2007.
A sua segunda filha, Lucca, nasceu em Setembro de 2008, e Stinne Holm Bergholdt continua a ter ciclos menstruais normais – e está a tomar anticoncepcionais.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Dia Mundial da Luta Contra o Cancro
A propósito do Dia Mundial da Luta Contra o grupo “Á Descoberta da Oncologia” (Área de Projecto do 12ºB) em parceria com a biblioteca da escola, convidam-te visitar este mesmo local no dia 4 de Fevereiro (quinta-feira) para veres uma exposição que te ajudará a saber mais sobre o cancro e também para deixares uma mensagem de solidariedade a todos as pessoas afectadas por esta doença. Caso também estejas interessado no tema, podes também alugar o DVD do filme “Para a minha irmã”, e respectivo livro, na biblioteca da escola.
Deixamo-vos a sinopse do filme:
Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo. Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã? Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação? A narrativa muda de personagem para personagem de modo que o leitor pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado e da tutora ad litem, destacada pelo tribunal para representar Anna.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Método inovador no tratamento do cancro no IPO
O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto realizou, esta semana, uma intervenção cirúrgica em que utilizou um método inovador no tratamento do cancro em Portugal, a radioterapia intraoperatória. Esta técnica inovadora permite afastar toda ou parte das estruturas normais da área de tratamento, como o intestino, a bexiga, a uretra ou o estômago, possibilitando o aumento das doses de radiação na área de maior risco de recaída tumoral e contribuindo, assim, para uma melhoria do controlo local, com redução da toxicidade. É importante referir que o IPO do Porto é poucas instalações europeias com esta funcionalidade e características, o que representa uma mais-valia para os doentes tratados.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Da Saliva do carrapato estrela aos medicamentos contra o Cancro
Olá visitantes !!
Desde já vos desejo um óptimo ano 2010!!!!
Pedimos desculpa pela nossa ausência, mas até o adescobertadaoncologia necessita de férias !!! Para começarmos em força deixamo-vos uma curiosidade bastante estranha:
Da saliva do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), a ciência conhece apenas os efeitos nocivos. A febre maculosa, doença muitas vezes fatal, é transmitida pela picada do aracnídeo. Da mesma substância, porém, podem sair novos medicamentos contra o cancro, além de anticoagulantes. Há seis anos, alguns cientistas trabalham no desenvolvimento de um medicamento que possa ser utilizada com as duas finalidades. O prognóstico é animador.
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