domingo, 21 de março de 2010

Fotos do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro


Aqui vos deixamos algumas das fotos que marcaram o Dia Mundial da Luta Contra o Canxcro, na nossa escola. Obrigada a todos pela colaboração activa nas actividades por nós propostas.

















terça-feira, 2 de março de 2010

Comportamento sexual associado a cancro da próstata

O número de parceiras sexuais pode influir no desenvolvimento do cancro da próstata, segundo a conclusão de um estudo elaborado por cientistas norte-americanos e publicado no American Journal of Epidemiology.

Esta nova descoberta tem como suporte a teoria de que esse tipo de cancro pode ser desencadeado por um agente infeccioso, uma vez que homens com várias parcerias sexuais tendem a ter uma maior de exposição a infecções.

Alguns estudos anteriores já tinham demostrado a ligação entre certas doenças sexualmente transmissíveis, particularmente a gonorreia, com o cancro da próstata. Ao invés, outros associaram o cancro da próstata ao papilomavírus, que causa verrugas genitais e é o principal agente do cancro do colo de útero.

O número de parceiras parece influenciar o desenvolvimento da doença. Ter duas ou mais namoradas durante a adolescência, aos 20 anos, 40 e entre os 50 a 64 anos – ou seja 11 ou mais -- aumenta o risco de cancro da próstata entre os homens, em relação ao grupo que praticou sexo com apenas uma mulher em cada um desses períodos citados, apontaram os investigadores.


Mãe duas vezes após transplante dos seus próprios ovários

Pela primeira vez, uma mulher foi mãe por duas vezes, uma delas engravidando naturalmente, depois de ter usado um transplante de tecidos dos seus próprios ovários, colhidos antes de se ter submetido a tratamentos de quimioterapia para lutar contra o cancro, ainda antes dos 30 anos.



Aos 27 anos, a dinamarquesa Stinne Holm Bergholdt descobriu que tinha sarcoma de Ewing, um cancro dos ossos raro, com um risco grande de formar metástases. O tratamento tem boas possibilidades de sucesso, com quimioterapia e cirurgia – mas teria um preço. Ela queria ter filhos e era garantido que, se sobrevivesse à doença, deixaria de os poder ter. Então, submeteu-se a um procedimento ainda experimental: um terço dos tecidos do ovário que lhe restava, o direito (o outro foi removido anteriormente, porque tinha um quisto dermóide) foram-lhe retirados antes de começar o tratamento e congelados, na esperança de poderem um dia ser transplantados de volta para o corpo dela, quando estivesse boa de novo, para que pudesse tentar engravidar.


Como se esperava, o tratamento a que se submeteu Stinne Holm Bergholdt causou-lhe uma menopausa precoce. Mas curou-a. Assim, em Dezembro de 2005, seis finas faixas de tecido dos seus ovários foram transplantadas de volta ao que restava do seu ovário direito e este recomeçou a funcionar. Com a ajuda de medicamentos que estimularam a actividade ovárica, ela ficou grávida e a sua primeira filha, Aviaja, nasceu em Fevereiro de 2007.


A sua segunda filha, Lucca, nasceu em Setembro de 2008, e Stinne Holm Bergholdt continua a ter ciclos menstruais normais – e está a tomar anticoncepcionais.