sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Dia Nacional da Luta Contra o Cancro da Mama


Olá visitantes,


Desde já, pedimos desculpa pela demora dos post's. Os testes têm ocupado grande parte do nosso tempo. No entanto, não poderíamos deixar passar esta data!!!!
Hoje,30 de Outubro, comemora-se o dia Nacional da Luta Contra o Cancro da Mama !!! Como é de esperar, o nosso grupo organizou diversas actividades. Sendo assim, durante a manhã distribuímos pulseiras alusivas ao dia e agora à tarde estamos a realizar palestras informativas e preventivas para os alunos mais novinhos da nossa escola. Desde já agradecemos pela sua atenção, bem como pela disponibilidade das professoras.  Neste post, deixamos cá o vídeo da Laço, associação onde fomos buscar grande parte dos materiais que usámos hoje. Publicaremos fotos deste dia, mais tarde.

Bom fim de semana!!!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A Oncologia de A a Z



Caros visitantes,
achámos por bem que seria do vosso interesse, dar-vos a conhecer aprofundadamente tudo o que a oncologia envolve. Esperamos que o apreciem tanto quanto nós.

O que é a Oncologia:

A Oncologia é o ramo da medicina que estuda os tumores (cancro). O profissional que pratica a oncologia é um oncologista. O termo tem origem do Grego onkos (ονκος), que significa, volume, massa, ou tumor.


O oncologista organiza o tratamento de pacientes de cancro, o qual pode envolver vários tratamentos de diferentes disciplinas tais como a Fisioterapia, Aconselhamento, Genética Clínica. Os oncologistas muitas vezes consultam patologistas sobre a natureza biológica exacta de um tumor que está sendo tratado.

Oncologia preocupa-se com:

O diagnóstico do cancro, terapia (cirurgia, quimioterapia, radioterapia e outras modalidades)

Seguir os pacientes de cancro após o sucesso dos tratamentos

Os cuidados Paliativos dos pacientes em situação de doença terminal

As questões éticas sobre o tratamento do cancro

Esforços de Rastreio:

De populações, ou de pacientes relativos (em tipos de cancro que tenham a ver com a hereditariedade básica, como é o caso do cancro da mama).

Diagnóstico:

A ferramenta mais importante de diagnóstico é a história médica: o carácter das queixas e os sintomas específicos (fadiga, perda de peso, anemia sem explicação, febre de origem desconhecida, síndrome paraneoplástica e outros sinais). Muitas das vezes o exame físico poderá revelar a  localização do tumor.

Os Métodos de Diagnóstico incluem:

Biopsia, incisional alou excisional;

Endoscopia, gastrointestinal alta ou baixa, broncoscopia, ou nasendoscopia;

Raio-X, CT scanning, MRI scanning, ultra-sons e outras técnicas radiológicas;

Cintigrafia, Tomografia Computorizada de Emissão de Fotões, Tomografia de Emissão de Psitron e outros métodos da medicina nuclear;

Testes de sangue, incluindo marcadores de tumores, os quais podem aumentar a suspeita de certos tipos de tumores ou mesmo doenças patogénicas particulares.

A parte destes diagnósticos (especialmente a imagem por scanning CT) são muitas vezes usados para determinar a operabilidade, e ver se existe possibilidade cirúrgica para remover o tumor na sua totalidade.

Geralmente, um "diagnóstico de tecido"(a partir de uma biopsia) é considerado essencial para a identificação do cancro. Quando isso não é possível, a "terapia empírica"(sem um diagnóstico exacto)pode ser dado, baseado nas evidências válidas(ex.história, raio-X e Scnas.)

Ocasionalmente, uma metástase ou nódulo é encontrado (geralmente no pescoço) e o tumor primário não pode ser encontrado. Esta situação é referida como"carcinoma primário desconhecido", e mis uma vez, o tratamento é empírico baseado na experiência passada.

Terapia:

Ela depende completamente da natureza do tumor identificado qual o tipo de intervenção terapêutica será necessário. Certas desordens poderão requerer admissão imediata e quimioterapia (tais como a Leucemia linfóide aguda (LLA) ou Leucemia mielóide aguda (LMA)), enquanto outros poderão ser seguidos com um regular exame físico e testes de sangue. A discussão detalhada das opções de tratamento de acordo com o tipo de cancro pode ser encontrada no Website do Instituto Português de Oncologia com secções especializadas onde pode obter toda a informação.

A cirurgia é a tentativa para remover o tumor pela totalidade. Isto é somente fiável quando existe algum grau de certeza de que o tumor pode ser de facto removido. Quando é certo que partes do tumor permanecem, a cirurgia curativa é muitas vezes impossível, ex. quando existem metástases, ou quando o tumor invadiu uma estrutura que não pode ser operada sem que exista risco para a vida do paciente. Ocasionalmente a cirurgia pode aumentar a sobrevivência mesmo se a totalidade do tumor não seja removida; o procedimento chama-se "debulking" (redução da quantidade de tecido com tumor). A cirurgia é também usada para tratamento paliativo de alguns cancros, como é o caso da obstrução biliária, ou problemas associados com alguns tumores cerebrais. O risco da cirurgia deve ser pesada em relação aos benefícios.

A Quimioterapia e Radioterapia são usadas como a primeira linha de terapia radical num certo nome de tumores. São também usado como terapia adjuvante, como é o caso do tumor macroscópico que apesar de ter sido completamente removido pode ter um risco estatístico de voltar a aparecer. A quimioterapia e radioterapia são muitas vezes usadas como tratamento paliativo, quando a doença é claramente incurável: nesta situação o desejo é dar qualidade ou prolongar a vida.

A manipulação Hormonal também é uma técnica, particularmente no tratamento do cancro da mama ou da próstata.

Existe actualmente uma rápida expansão do uso de tratamentos com anticorpos monoclonal, notavelmente para o linfoma (Rituximab), e cancro da mama (Trastuzumab).

Vacinas e outras imunoterapias estão sujeitas a investigação intensiva.

A aplicação de ultra-sons em forma de HIFU para tumores sólidos está sob investigação.



O Passo Seguinte:

Um largo segmento de oncologistas tem seguido com trabalho de campo os pacientes que tiveram sucesso com os tratamentos. Para alguns cancros, a identificação a tempo, o tratamento correcto, pode levar á sobrevivência e qualidade de vida. Logicamente isso depende da natureza do cancro. Alguns hospitais têm programas sobre este tema aprovados para seguir os avanços na luta contra a doença, onde os pacientes são acompanhados e estudados.


Cuidados Paliativos:

Aproximadamente 50% de todos os casos de cancro no mundo ocidental podem ser curados com tratamento radical. Para os pacientes pediátricos, esse número é muito mais elevado. Um grande número de doentes de cancro irão morrer da doença, e uma significante proporção de pacientes com cancro incurável irá morrer de outras causa. Isto pode ocorrer com os sintomas associados á evolução do cancro, ou também por causa dos tratamentos da doença. Esses problemas podem incluir dor, náuseas, anorexia, fadiga, imobilidade, e depressão. Nem todos os problemas são estritamente físicos: a dignidade pessoal pode ser afectada. A Moral e Espiritualidade são também importantes.

Enquanto muitos desses problemas podem ser remetidos para os oncologistas, o tratamento paliativo é aplicado em separado, e acompanhado por uma equipa multidisciplinar de tratamento do cancro. Os Cuidados Paliativos podem ser aplicados em casa do paciente, com a visita de enfermeiros/enfermeiras e médicos.



Ética:

Existem um certo número de questões éticas e dilemas na prática oncológica. Essas incluem:

Qual a informação a dar ao paciente olhando para a extensão da doença, progressão/prognóstico.

Entrar em julgamentos clínicos, especialmente e casos de doença terminal.

Parar o tratamento activo.

"Não Ressuscitar" ordens e outras decisões para pôr termo a Vida.

Estas questões estão de certo modo relacionadas com os pacientes na sua personalidade, religião, cultura, pessoa, vida familiar. As respostas são raramente preto no branco. E requerem um grau de sensibilidade e de boa comunicação da parte da equipa de oncologia para abordar estes problemas.

Progresso e Investigação em Oncologia:

Existem hoje em dia várias investigações em curso em todas as fronteiras da oncologia, desde o estudo da biologia da célula cancerosa para o tratamento com quimioterapia e optimização dos cuidados paliativos e controlo da dor.

Os ensaios terapêuticos muitas vezes envolvem pacientes de hospitais diferentes numa região particular. Em Portugal estes programas são seguidos pelo Instituto Português de Oncologia.


    
   Esperamos que tenham gostado. Um bom fim de semana para todos!!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tomate roxo previne cancro



Cientistas ingleses desenvolveram um novo alimento, tomate roxo, que é referido como uma forma de prevenção de cancro, segundo avança a BBC Brasil.


Este novo tomate é rico num pigmento antioxidante, antocianina, que encontramos em amoras, que desacelera o desenvolvimento de células cancerígenas.
John Innes liderou a equipa em Norwich, Inglaterra, que criou os tomates roxos, que implementou os genes da planta boca-de-dragão, que tem essa capacidade antioxidante. Esta propriedade originou níveis altos de antocianina que originou à polpa e à pele do tomate a cor roxa. Os testes deste fruto foram realizados em laboratório, com ratos que eram susceptíveis ao cancro. Foi administrado uma dieta com os tomates roxos a alguns dos animais, e verificou-se que aqueles que o ingeriram viveram durante mais tempo.
Uma das investigadoras, Cathie Martin, realça que «é um perfeito exemplo de um organismo geneticamente modificado que apresenta benefícios a todos os que o consumirem».
A próxima etapa é testar estes alimentos em pessoas voluntárias.
A cientista refere ainda que «a cultivação de alimentos como legumes e frutas que não são ingeridos com a frequência devida, podem ser agora modificados para que estes tenham porções de compostos activos mais elevados».

         Bom fim-de-semana!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Grávida transmitiu cancro ao seu bebé no útero



Pode uma mãe transmitir um cancro ao seu bebé ainda por nascer, através da placenta, como se de um contágio se tratasse? E se assim for, como é que as células cancerosas da mãe não são imediatamente reconhecidas como estranhas pelo sistema imunitário do feto e eliminadas?


Para responder a todas estas perguntas, baseamo-nos no caso de uma japonesa de 28 anos, aparentemente saudável, que deu à luz uma menina igualmente bem de saúde. Porém, a mãe acabou por morrer, um mês e meio após o parto, de uma leucemia aguda. E, passados 11 meses, a menina deu entrada no hospital com um inchaço na bochecha: um linfoma. A criança, hoje com três anos, encontra-se em remissão.
Desde meados do século XIX conhecem-se 17 casos de provável passagem de metástases da mãe para o feto. No entanto, só agora, é que se pode afirmar sem qualquer ambiguidade, que o cancro do bebé é de origem materna.
Os cientistas compararam o perfil genético das células de ambos os cancros e concluíram que eles eram, de facto, idênticos. Mas não houve aqui transmissão para os genes da filha de uma mutação genética responsável pelo cancro da mãe. O que se verificou foi uma transmissão directa das células cancerosas da mãe, durante a gravidez.
Os investigadores quiseram perceber como as células cancerosas tinham conseguido sobreviver e proliferar num outro corpo - e descobriram que, nessas células, um troço de ADN associado à identidade imunitária estava ausente, o que as tornava virtualmente invisíveis para o sistema imunitário da menina.
 Por fim, é importante realsar a ideia de que a transferência mãe-filho do cancro é raríssimo e que as hipóteses de uma mulher grávida vir a transmitir um cancro ao seu futuro bebé são muito remotas, mas, no entanto, possíveis. 



Foi assim mais uma curiosidade relacionada com o nosso tema !!!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cancro da Mama



Bom dia,



Para darmos início ao subtema que iremos abordar primeiramente, deixamos-vos aqui um vídeo realizado por uns colegas de outra escola. Esperemos que fiquem elucidados !!!!!


Boa semana.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Estudo liderado por português sobre cancro da mama


E o nosso blog traz-vos mais uma noticia !!!






Uma equipa de investigadores dirigida pelo português Samuel Aparício, no Canadá, conseguiu a primeira descodificação da evolução genética de um cancro da mama.
Foram descodificadas neste trabalho as três mil milhões de letras da sequência de ADN de um carcinoma lobular metastático, que constitui 10 por cento de todos os cancros da mama, e descobertas as mutações, ou "erros de ortografia", que causam a disseminação do cancro.
Em parceria com o Centro de Ciências do Genoma da mesma agência de investigação oncológica canadiana, a equipa de Samuel Aparício usou a última geração de tecnologia de sequenciação de ADN, mais rápida e menos dispendiosa, para estudar a evolução de um tumor lobular da mama num intervalo de nove anos.
Dessa forma, encontraram 32 mutações no tumor metastático e procuraram quantas delas estavam presentes no tumor original. O resultado foi que apenas cinco estavam nas células do tumor inicial, revelando-as como as causadoras do desencadear da doença. Os cientistas desconheciam que essas cinco mutações desempenhassem um papel no cancro.


Há que ter orgulho em sermos Portugueses !!!!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

História Da Oncologia


Caros colegas visitantes,



Achámos todas por bem, antes de iniciarmos uma pesquisa aprofundada aos tipos de cancro que podemos enfrentar hoje em dia, decidimos retornar ao passado e explicar-vos melhor a História Da Oncologia.

O cancro é uma doença tão antiga quanto o ser humano e há registos da sua existência desde a Pré-História. Por exemplo, foram encontrados relatos e fragmentos de esqueletos humanos com indícios de cancro: após a exploração dos túmulos encerrados nas pirâmides do Egipto; com a decifração das tábuas com caracteres da biblioteca de Nínive, capital do Império Assírio (1700-610 a.C.) que existiu na antiga Mesopotâmia (actual Iraque); por ocasião da descoberta dos monumentos funerários etruscos; em múmias peruanas.
Vários tipos de cancro foram identificados em múmias egípcias: mama, osso, bexiga, fígado.
Hipócrates (460-370 a.C.), de acordo com as numerosas e precisas descrições que fez das diferentes enfermidades, tratava de pacientes cancerosos. Deu o nome karkinos (carcinos) e karkinoma (que significa caranguejo, em grego), a algumas doenças que estudava e que incluíam cancros de pele, mama, estômago, colo de útero e recto. O centro endurecido e as projecções semelhantes a garras (pinças) dos tumores que observava, lembraram-lhe o crustáceo. Câncer é a tradução latina da palavra, feita por Celso. Hipócrates descreveu e classificou essas doenças e observou que era melhor não tratar alguns cancros, a que chamava de “ocultos”, uma vez que os doentes não sobreviviam muito tempo ao devido tratamento. Na época, os únicos tratamentos eram a cauterização e o uso de pomadas. Hipócrates recebeu o crédito por ter sido o primeiro a reconhecer a diferença entre tumores benignos e malignos.





                                 Continuação de uma boa semana!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como o prometido é devido....

























... Cá estamos nós para vos mostrar como foi a nossa primeira actividade. Sendo assim, passamos a expor o inquérito que foi entregue a alguns alunos da nossa escola, com vista em diagnosticar os conhecimentos na área da Oncologia . Queremos que todos o partilhem bem de perto !!!



"Não existe morte pior do que o fim da esperança" King Arthur


Com o propósito de informar e alertar toda a comunidade sobre o cancro, os seus sintomas e potenciais tratamentos, um dos grupos de Área de Projecto do 12ºB agarrou no tabu ligado à oncologia e decidiu desmascará-lo. Para nos ajudar na nossa tarefa, gostaríamos que respondessem a este inquérito com a sinceridade por ele assim exigida:

Sexo : M___ F___
Idade: ___

1- Sabes o que é a oncologia? Sim___ Não ___
                                                                                                                         

2- Sabes o que é o cancro? Sim ___ Não ___


3- Se sim, responde à seguinte questão :
___ Tem sempre carácter hereditário.
___ É sexualmente transmissível.
___ Há mais de seis tipos de cancro.

4- Indica alguns tipos de cancro que conheças.
_____________________________________

5- Na tua opinião, um cancro benigno tem cura?
____________________________________

6- Conheces alguém que tenha esta doença? Sim ___ Não ___


7- Se a tua resposta à questão anterior foi sim, qual a relação que tens com ela ?
__________________________________



8- Vais regularmente ao médico fazer exames, análises ou outro tipo de avaliações de saúde para vigiares e/ou prevenires este tipo de doenças?


Sim ___ Não___


9- Que tipo de tratamentos conheces para a cura desta doença ?
______________________________________

Semana cheia de novidades


Caros visitantes,


Nesta terceira semana começámos por receber os inquéritos que tinham sido distribuídos pelos professores de Educação Física e iniciámos o tratamento de dados para no final podermos saber até que ponto a nossa sociedade escolar está dentro do grande tema — ONCOLOGIA.

Visto que este projecto é extremamente recente só agora houve oportunidade de colocar um item no site da nossa escola (www.esfcastro.pt) acerca do nosso projecto “À DESCOBERTA DA  ONCOLOGIA “ para que toda a gente possa visitar e participar !!!
Para terminar, temos uma notícia para vos dar!! No dia 30 de Outubro é o Dia Nacional da Luta Contra o Cancro da Mama e como não queremos deixar passar essa data em branco estamos a preparar uma comemoração que irá realizar-se dentro da nossa comunidade escolar... Para isso já recorremos à Laço, que, de acordo com o que nós desejamos, nos irá ajudar.




Boa semana 

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Portugal vai ter centro na investigação do cancro já em Outubro de 2010 !!!!!



Como o saber não ocupa lugar, tenho- vos a dizer, caros visitantes, que a imagem nos dá uma representação de como será o primeiro centro de investigação e tratamento de metástases do cancro do mundo!! A Fundação Champalimaud já apresentou o projecto para o estudo da doença oncológica, o terceiro pólo científico da instituição depois do investimento nas neurociências e do prémio atribuído anualmente na área da visão.
Além do contributo para o conhecimento do cancro, o  Centro Champalimaud de Investigação e Tratamento de Metástases, que vai funcionar nos edifícios em construção na zona ribeirinha de Pedrouços, em Lisboa, permitirá a consulta diária de 300 doentes. A combinação da vertente laboratorial com a clínica transforma-o no primeiro centro de investigação translacional no país, uma tendência em vários pólos internacionais. 
Em conferência de imprensa, Leonor Beleza avançou que, apesar do edifício em Lisboa só estar operacional em Outubro de 2010, já há investigação a ser feita. Parcerias assinadas com os laboratórios do Weil Cornell Medical College, Harvard Medical School e da Princeton University, nos Estados Unidos, representam um investimento de 2 milhões de euros, para os próximos cinco anos. James D. Watson, Nobel da Medicina em 1962, um dos responsáveis pela descoberta da estrutura da molécula de ADN, o modelo da dupla hélice, será o principal consultor científico do projecto. Quantos aos investigadores a contratar, ainda não há números mas não haverá diferenças na selecção de cientistas portugueses e estrangeiros. 


Bom fim-de-semana, visitantes !!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Uma semana produtiva


Caros visitantes,


Visto que só começámos o Blog ontem, não houve oportunidade para explicar as actividades já realizadas. No entanto, não queremos que percam pitada do nosso projecto !!
Esta semana, apesar de ter sido apenas a segunda, foi bastante produtiva e trabalhosa !! Logo na terça-feira, os inquéritos de diagnóstico que viemos a desenvolver, foram distribuídos a todos os professores de educação física, pois vai ser nas suas aulas que se irão testar os conhecimentos oncológicos dos nossos alunos. Com esta actividade, pretendemos saber até que ponto a nossa sociedade escolar está dentro do tema por nós escolhido. A partir deste inquérito, esperamos ficar mais ilucidadas sobre que conteúdos devemos aprofundar. Desde já agradecemos a todos pela colaboração. Para os alunos que não terão a oportunidade de "dar de caras" com o inquério, iremos publica-lo mais tarde.